Sílvia Patrício

Sílvia Patrício nasceu em Vincennes, França, em 1974. Artista plástica, licenciada pela escola Superior de Arte e Design das Caldas da Rainha em 2000, cedo começou a trilhar o seu caminho. Em 1997 realiza a sua primeira exposição individual, em Leiria “O outro lado”, ao que sucedeu a abertura de um espaço dedicado à divulgação e venda de objectos da sua autoria. Do seu trabalho e exposições, destacam-se a colaboração com o projecto multidisciplinar Artes novas, em 2007, a exposição "Susurrando uma história III" na sala Unamuno em Salamanca, Espanha no mesmo ano. "Essa Paixão Proibida", é produzida em 2009, com base no livro "O Crime do Padre Amaro" de Eça de Queiróz e exibida na galeria "Ensaios" em Leiria no mesmo ano e em 2012 no centro Cultural de Resende. Em 2011 realiza uma exposição no Castelo de Leiria inserida no Festival de música Gótica, intitulada “Entre Mundos” e em 2012 expõe “Do princípio ao fim” no Centro de exposições do Banco de Portugal em Leiria, trabalho que em 2013 foi exibido na Casa de Portugal, em Paris com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian de Paris e do Instituto Camões. Em 2013 apresenta “Oníria” no Centro de Exposições do Banco de Portugal, Leiria, um trabalho que reúne pintura, escultura, vídeo e fotografia com a colaboração da fotógrafa Sofia Mota. Em 2014 expõe no Centro Cultural de Coimbra “Do princípio ao fim”. No passado ano 2015 participa no projecto “Da cura à felicidade” No Hospital São João, Porto e também expõe “Ex.posições” na galeria do CCB no Porto. 2016, exposição “Este espaço não é só meu” /pintura e escultura, na Caixa Geral de Depósitos, Leiria e também em 2016 expõe “HUMANÁRIO” no Edifício de Pango de Portugal em Leiria. Desde 2013, tem em exposição a coleção de pinturas o Crime do Padre Amaro (lonas em grande formato) nas ruas da zona histórica de Leiria inserida na Rota do Crime do Padre Amaro. Em 2017 leva a "Humanário" ao Centro Cultural de Cascais e nesse mesmo ano expõe em Macau. Nesse mesmo ano cria as pinturas oficiais do Pastorinhos de Fátima aquando a sua canonização. Em 2018 participa na Bienal Internacional de Macau. Em 2019 expõe “Metamorphosis” em Leiria no BAG e em 2020 participa novamente na Bienal Internacional de Macau. Actualmente está a trabalhar em novos projectos e tem patente cinco obras na Exposição Temporária “Rostos” no Santuário de Fátima assim como a exposição Casa Comum no BAG.